segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

O Pai Natal obeso e os carteiristas

Numa cidade distante há uma família muito dedicada ao Natal. A família é constituída por pai, mãe e dois filhos muito amorosos.
Os filhos loiros e morenos são bastante amigos dos seus pais, que enfrentam a vida com uma obesidade.
No meio da cidade com bastantes árvores em redor e um parque infantil muito elaborado a nível de beleza.
Como o Natal estava próximo os pais dos dois filhos decidiram então contratar um Pai Natal.
Na consoada o senhor que se ia fazer passar pelo Pai Natal disse que estava disponível para se disfarçar.
Ainda no mesmo dia os pais foram comprar as prendas para o Pai Natal oferecer aos seus filhos.
Decidiram ir ao centro comercial, lá encontraram coisas lindas, magníficas. Pensaram e levaram compras, compras, compras que nunca mais acabavam.
Não sabiam o que lhes tinha acontecido, foram vítimas de um assalto, por carteiristas.
Como foram vítimas de um assalto não puderam levar as prendas que tinham escolhido para os seus filhos.
Voltaram para casa e exclamaram para os seus filhos: que desastre!!!
Diz a mãe: pois foi!!! Foi horrível!!!
Os filhos ao ouvir tal coisa ficaram receosos por ouvir o que lhes tinha acontecido.
Então o pai contou-lhes que um carteirista lhes tinha roubado a carteira sem que eles dessem falta da carteira a tempos e horas.
Os seus filhos ficaram tristes porque pensavam que já não iam ter prendas.
Mas a avó ligou aos seu filho a dizer a dizer que tinha comprado prendas em demasia.
No dia de Natal, o Pai Natal ia a entrar pela chaminé, só que não cabia e tive que entrar pela porta principal.
Os pequenitos apanharam o Pai Natal em flagrante, então ele teve que contar histórias para os pequenos.
O Pai Natal fez tantos miminhos aos pequenotes que para o próximo ano o Pai Natal virá de novo. Mas ele teve que ir embora porque já era tarde. O Pai Natal gostou imenso.
O Tomás, que é o filho mais velho perguntou a Rosa se ela tinha gostado de ter conhecido o Pai Natal, e ela respondeu-lhe assim: achas que eu gostei, eu adorei.
Gostastes da tua Baby boom.(diz o Tomás)
Responde a Rosa: sim, e tu gostaste do teu carrinho.
Sim, foi fascinante.
Os seus pais viram na televisão que a quadrilha organizada que roubava carteiras estão em prisão. Diz assim o pai, agora ides ver o sol nascer aos quadradinhos.
A família viveu feliz como era até ao fim das suas vidas.
Trabalho realizado por: Rafael Filipe Fernandes Malheiro
Nº15 Ano 9 Turma C

É Natal, tudo corre mal!

Alguns dias antes do Natal os duendes preparavam os presentes para o Pai Natal pôr nas casas das pessoas na noite de consoada.
Quando os duendes estavam a colocar os presentes no trenó do Pai Natal ouviram uma das renas a tossir. Era a rena Rodolfo.
Um dos duendes virou-se para ela e disse:
-Estás bem Rodolfo?
-Estou! Só tenho um pouco de tosse, mas isto passa!
-Tem cuidado porque ainda tens que fazer uma viagem á volta do mundo na noite de consoada.
-Não há motivo para preocupações!
A rena Rodolfo não ficou minimamente preocupada com a tosse.
Na noite de consoada o Pai Natal “fez-se ás nuvens”.
Passou por muitos países, quentes, frios, chuvosos, secos… até que a certa altura a rena Rodolfo começou a sentir-se mal, mas não disse nada ao Pai Natal para que este não ficasse desapontado com a sua rena favorita. Passado algum tempo a rena ficou muito fraca e desmaiou. Como as restantes renas e o Pai Natal não conseguiram controlar o trenó tiveram um acidente.
O local onde o trenó se despenhou era praticamente desértico e só havia uma casa onde vivia um menino que não acreditava no Pai Natal.
Esse menino estava á brincar perto da sua casa quando ouviu o Pai Natal a pedir socorro e quando lá chegou ficou boquiaberto ao ver o Pai Natal, mas, pensou que era algum engraçadinho mascarado de Pai Natal.
A primeira coisa a ocorrer ao menino foi puxar as barbas para ver se estas eram verdadeiras. Ele puxou-as e o Pai Natal começou a gritar. O Pai Natal para provar que era o verdadeiro Pai Natal em quem o menino não acreditava abriu o saco dos presentes e mostrou-os ao menino. O menino acreditou no Pai Natal e levou-o para sua casa para tratar dele e da rena Rodolfo.
O Pai Natal, muito triste, virou-se para o menino e disse:
-Já não vou entregar as prendas ao resto das crianças!
- Porquê? – Disse o menino.
- Porque a minha rena está doente.
O menino ficou muito pensativo e teve uma ideia.
- O meu pai tem uma rena. Se o Pai Natal quiser até vou consigo no trenó e levo a rena do meu pai.
-Não te importavas? – Disse o Pai Natal.
-Não! Até ia ser fixe!
Então o Pai Natal e o menino pegaram no trenó e conguiram entregar todas as prendas ás crianças.
Fernando Pereira Fonseca Nº8 9º3

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

O livro que li...

Três vivos aos sete...

Era uma vez 7 amigos que gostavam de ir passar férias. Num certo dia decidiram ir fazer compras e viram uma revista muito interessante.
Compraram-na e começaram a ler. O João leu que na noite da Costa da Caparica havia um lobisomem assassino. A Maria, irmã do João fez uma proposta. Ela perguntou se queriam ir até á Costa da Caparica, e todos concordaram em ir lá passar férias.
Então partiram na quinta-feira e chegaram lá na sexta-feira, dia 13, o dia do azar.
Todos os amigos tinham levado bastante dinheiro e muitos mantimentos. Todos se esqueceram das bebidas. Então decidiram ir comprar bebidas, mas no regresso ao acampamento o Luís viu um atalho. Então os sete amigos decidiram ir pelo atalho. Pelo caminho, encontraram uma casa abandonada com uma luz acesa. Então decidiram dar uma espreitadela. O Luís viu um homem com uma arma e fugiu, mas os seus restantes colegas não viram nada e, por isso, não fugiram.
O homem apanhou 2 de uma só vez e estrangulou-os, o Zé e o Pedro meteram-se dentro de um armário, mas por azar o “lobisomem” viu-os e matou-os com as armas. O João e a Maria ouviram os tiros e fugiram e encontraram o Luís.
Então o homem que assassinou os seus amigos ainda descontente foi atrás dos 3 restantes. Eles fugiram e tiveram que saltar um muro do jardim de uma casa. O dono ao ver isso dirigiu-se a eles e perguntou-lhes o que se passava. Os 3 amigos então contaram que um homem assassinou os seus quatro colegas.
O dono da casa rapidamente ligou para a polícia. A polícia capturou-o e o “lobisomem” foi condenado á morte. Os três amigos que não foram mortos choraram dias e dias.
Nunca mais foram passar férias sozinhos.

Rafael Filipe Fernandes Malheiro nº15 9º3

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

O jardim secreto

Mary era uma menina indiana sem graça, tinha uma cara muito magra, cabelo fino e tinha um sentido de humor péssimo.
Mary vivia com os pais, que não lhe davam muita atenção e com a ama.
Um dia de manhã Mary acordou e ouviu gritos lamentáveis vindos dos quartos. Uma terrível doença, a cólera tinha-se propagado. Os pais de Mary e muitos dos criados morreram. À excepção do tio que vivia na Charneca, Mary não mais parentes.
Passados alguns dias a governanta da casa do tio, veio busca-la.
Quando chegou lá, já tinha uma ama para tomar conta dela.
Quando Mary e a ama foram dar um passeio, viu um jardim abeira da casa do tio, perguntou á ama de quem era o jardim e ama disse-lhe que o jardim era do seu tio. A ama também lhe disse que o tio fechou o jardim desde a morte da sua mulher. Mary ficou curiosa decidiu ir ate ao portão do jardim mas estava fechado. Ela procurou a chave mas não a conseguiu encontrar. Um dia quando foi a varada da janela do quarto do seu tio encostou-se a um vaso velho e este caiu da varanda e partiu-se todo. Quando Mary foi limpar o chão que tinha sujado encontrou a chave do portão do jardim. Quando Mary entrou no jardim este estava cheio de ervas daninhas. Desde esse dia Mary a ir todos dias para o jardim sem que o tio soubesse. Ela tirou as ervas daninhas e plantou flores de várias espécies.
Um dia Mary subiu um muro e viu um menino a tocar flauta.
Ela e o menino ficaram amigos e Mary contou-lhe sobre o jardim secreto. A partir desse dia ela e o seu amigo começaram a ir todos os dias para o jardim tirar ervas daninhas e plantar flores.
Um dia á noite Mary estava na cama e ouviu uma pessoa a tossir. Ela passou por todos os quartos, mas não ouvia ninguém, de repente ouve vez a tossir e uma porta que nunca tinha lá encontrado.
Mary entrou naquele quarto e viu um menino chamado Colin que nunca tinha visto, mas ele não podia andar. Ela também lhe falou sobre o jardim secreto.
Quando a Mary mostrou o jardim apresentou-o ao seu outro amigo.
Passando alguns dias Colin começou a sentir as pernas até que começou a andar.
Os três amigos começaram a ir todos os dias tratar do jardim que no princípio era um jardim comum e passou desde então a ser um jardim mágico.



Fernando Pereira Fonseca nº8
9º3

A minha leitura



Livro: cinco tempos, quatro intervalos
Autor: Ana Saldanha

Era uma vez uma menina chamada Dulce. O pai e a mãe de Dulce separam-se e isso estava a prejudica-la nos estudos.
Ela ia para a escola e os professores estavam sempre a chamar a atenção. Dulce também não tinha amigos todos lhe chamavam gorda. Um dia quando ela chegou a casa encontrou a tia e a prima que iam almoçar na casa dela. Dulce acabou de almoçar disse que tinha de se ir ajeitar porque tinha uma festa de anos. Ela não sabia qual a roupa que ia levar, pois ela dizia que nada lhe ficava bem. A prima dela disse que a roupa que ela tinha estava bem, mas ela disse que não porque a ela tudo lhe ficava mal porque era gorda. Ela foi à festa com a roupa que tinha.
O dia da festa passou e ela tinha que ir para a escola. Ela foi para a escola e os professores continuavam a lhe chamar a atenção. No intervalo, ela foi ao bufete para comprar um donuts e a empregada disse que não podia comer tantas guloseimas. Ela disse que sabia, mas que não se importava com isso.
O sinal toucou e ela foi para a sala e os professores continuavam a lhe chamar a atenção. Então o sinal tocou outra vez para fora e a Dulce foi passear pela escola. Quando ela estava a passear pela escola e ela foi por trás do pavilhão e ouviu um barulho estranho. Ela não ligou mas a medida que ela ia andando ela ouvia cada vez mais aquele barulho estranho. Então ela foi ver o que era e encontrou sete gatinhos dentro de um balde cheio de água.
Ela tirou os gatinhos dentro da água e secou-os todos. Os gatinhos estavam cheios de fome, por isso ela levou-os até ao bufete e deu-lhes de comer. O presidente do conselho executivo passou por ela e perguntou-lhe se ela não estava em aula. Ela disse que estava mas que ficou a tratar dos gatinhos.
O presidente disse que ia pedir a professora para lhe tirar a falta porque ela tinha praticado uma boa acção. Ele também lhe a perguntou se ela sabia se podia ficar com os gatos. A Dulce disse que ia telefonar ao pai, mas o pai dela disse que ele não podia ter tantos gatos no apartamento. Dulce disse ao presidente do conselho executivo que o pai não queria ficar com os gatos. Ele disse que ela também não podiam ficar na escola, por isso ele telefonou para a Sociedade Protectora dos Animais.
Dulce teve que os entregar.



Mónica Andreia Pereira Fonseca nº13 9º3

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

O cavaleiro da Dinamarca

O cavaleiro da Dinamarca
Era um vez o cavaleiro da Dinamarca que na ceia de Natal disse aos seus familiares e amigos que dali a um ano estaria na terra santa, onde tinha nascido Jesus Cristo. E assim foi dali a um ano lá estava cavaleiro na gruta onde tinha nascido Cristo. O regresso a casa é que não lhe correu muito bem, porque teve que parar em varias cidades, por causa do mau tempo que havia no mar.
Nessas cidades que parou principalmente nas cidades de Itália, ele descobriu histórias fantásticas e fascinantes sobre as cidades em que tinha parado.
No regresso ele ficou doente, mas algumas pessoas pararam, levaram-no para o convento e ele recuperou.
No entanto já se estava a aproximar o Natal e ele tinha prometido que iria voltar da sua viagem.
O cavaleiro finalmente conseguiu chegar até a floresta onde morava.
O cavaleiro no meio daquela floresta, encontrou os lenhadores que lhe perguntaram se ele tinha medo dos lobos, e o cavaleiro respondeu que não tinha medo dos lobos. O cavaleiro foi caminhando, ate que de repente vê uma luz, e ele finalmente tinha chegado a casa conforme o que prometera.
Ele ficou feliz por ter chegado a tempo para passar o Natal com a sua família.


Titulo: Cavaleiro da Dinamarca
Autor: Sophia de Melo Breyner Andressen
Realizado por: Elsa Pinto
N-7
Turma/ano - 9º3

A minha leitura do livro:Ulisses

Ulisses

Autora: Maria Alberta Meneres


O livro que eu li fala sobre um homem de nome Ulisses que andou perdido por varias cidades. Ulisses era casado com Penélope e tinha um filho chamado Telémaco. Ulisses era rei de uma ilha mas não usava coroa nem manto, tinha um cavalo e a sua ilha era Ítaca.
Ulisses nas suas viagens passou por Ciclópia onde só existiam ciclopes e um deles causou lhes alguns problemas
Ulisses passou por muito, perdido e sozinho nas cidades que não conhecia. Mas um dia consegui regressar a casa mas ninguém o conhecia, porque ele estava vestido de mendigo e só o seu cão é que o conseguiu reconhecer.
A sua mulher estava prestes a casar, mas tinha esperanças que ele voltasse para não concretizar o casamento.
Assim Ulisses, Penélope e Telémaco viveram felizes para sempre, sem que mais ninguém os incomodasse no futuro.
Com isto, Ulisses sofreu, e teve medo que as suas aventuras corressem mal.
Ele temia nunca mais voltar a ver a sua família.



Trabalho realizado por: Paulo André Soares Pinto
Nº 14 / 9º3

O Último Amor, de Georges Ohnet


O palacete de Fontenay – Gravant estava em festa. Pela grande e larga escada de madeira esculpida, decorada com lindíssimas tapeçarias do D. Quixote de Coypel e iluminada com luz eléctrica, as damas bem vestidas e os cavaleiros de calções subiam lentamente trocando algumas impressões, alegremente entre si.
Mas por detrás deste luxo todo, existia um drama que envolvia a dona de casa.
O marido de Fontenay, Armand, recebera um telegrama azul muito estranho, que o fez ausentar por algum tempo, sabendo que iria representar na peça de teatro pouco tempo depois de se ausentar, que tinha sido organizada para a festa.
Toda a gente, do palacete andava à procura de Armand, até que Fontenay, sua esposa, encontrou o telegrama azul. Após o ter lido Fontenay ficou destroçada, pois ela percebeu que era da sua amante.
Armand não hesitara em abandonar os convidados para ir ter com a sua querida Lucie, a sua amante, pois estando a por em causa os seus dez anos de casado.
Não poderíamos esquecer que a condessa Fontenay era mais velha do que Armand e já fora casada com um homem de setenta anos, que se limitara a manifestar-lhe uma grande bondade quase paternal, pois ela era muito nova quando casou pela primeira vez.
Mas o incrível é que a condessa Fontenay por esta circunstância da sua vida, se sentia, pois perfeitamente capaz de compreender o que se passara entre Armand e Lucie, pois também ela conhecera a força do seu Último Amor…


Trabalho realizado por:
Leandro Gonçalves
Nº10 9º3

À descoberta do palácio

Uma aventura no PALÁCIO DA PENA

Colecção: Uma aventura no palácio da pena

Autor(a): Ana Maria Magalhães / Isabel Alçada


Era uma vez os cinco amigos, Chico, Pedro, João, Luísa e Teresa, foram passar umas ferias a uma casa da prima das gemias.
Quando lá chegarão a prima das gemias outro rapaz foram-lhes mostrar a cidade e mostrar o palácio da pena. Os cinco amigo ficaram entusiasmados com o palácio e foram perguntar a m funcionário que lá estava a história do palácio.
O funcionário disse-lhes que na sexta-feira treze que se ouvia vozes dentro do palácio. Os cinco amigos mais a prima das gemias e o outro rapaz resolverão ficar lá na noite da sexta-feira treze. E assim foi que os sete amigos entraram as escondidas do segurança para o palácio a noite. Durante a noite começou-se a ouvir vozes e passos nos corredores do palácio, os amigos foram atrás dele mas não viram nada. Durante a noite umas pessoas também ficaram lá dentro e roubarão algumas peças do palácio que eram relativamente valiosas.
Com tudo isto a directora do palácio foi chamada durante a noite para ir ate ao palácio que tinha havido um assalto. Quando a directora chegou ao palácio viu aquilo tudo desarrumado e perguntou quem tinha feito aquilo, os sete amigos aparecerão e disseram que foram os homens que eles tinham visto. Mas depois deparou que faltava uma travessa de prata muito valiosa, e a directora denunciou os sete amigos. Os sete amigos sabiam quem tinha sido o assaltante e foram buscar o culpado e de uma maneira muito simples o Pedro demonstrou como o roubo tinha sido feito. O culpado do roubo foi um funcionário do palácio e um casal inglês. Com tudo isto resolveram ir ver quem andava pelos corredores do palácio a falar, e então descobriram, era um funcionário que lhes tinham contado a história da sexta-feira treze.
No fim da história ficou tudo resolvido…




Trabalho realizado por: André Meneses Nº2 9º3

Uma aventura nas ferias do natal

O que entendi deste livro

LIVRO: Uma aventura nas férias do natal
AUTOR(a): Ana Maria Magalhães / Isabel Alçada
EDIÇÃO: 6ª



O livro que eu li conta a historia de cinco amigos que foram convidados para ir passar as ferias do natal a uma aldeia junto a vila rica.
A aventura desenrola-se precisamente nessa pequena aldeia.
Os grandes jovens, uma manha foram visitar a aldeia e acabaram por encontrar um mapa que os conduzida ate a casa senhorial em que lhes foi dito que esses mapas eram comuns pois quando os franceses invadiram Portugal, tudo o que era de valor era enterrado ou mantido entre as paredes que eram feitas normalmente de madeira.
Quase como todas as historias existem os bons e os maus da fita, e neste caso os maus da fita tiveram o desplante de entregar pessoalmente um mapa falso para que os jovens fossem a procura e talvez perdessem a esperança da procura ao tesouro.
Já não muito motivados os cinco jovens mais o conhecidíssimo Faial decidiram nada fazer no entanto o inteligente Pedro tive uma ideia de génio, “talvez possamos fazer o mesmo que eles nos fizeram”/ “inventamos um mapa e entregamo-lo aos homens”.
No desenrolar da historia os jovens entregarão o mapa aos homens e eles acabaram por nos chatear.
Entretanto o Faial, parecendo possuindo começa a roer um velho colchão vindo do antiga casa senhorial e, repara a Teresa num papel que sai do seu interior.
Abrindo com cuidado para não rasgar, a Luísa não hesita em dizer que aquilo e um mapa mas com um ar muito desconfiado diz o João ”humm acho que não”.
Na verdade aquilo não era propriamente um mapa, era sim metade do mapa verdadeiro, juntando1+1, os jovens notaram que o tesouro estava precisamente na casa senhorial.
Correndo ate lá, abrindo uma parede, os jovens conseguiram encontrar o tesouro e entrega-lo ao padre pois a igreja parecia precisar de obras…


Trabalho realizado por Daniel Rocha

A droga e a adolescência



título do livro: A LUA DE JOANA





Ao ler este livro, não pode deixar de pensar na forma como muitas vezes relegamos para segundo plano, aquilo que e realmente importante na vida.
Este livro fala-nos de uma menina chamada Joana que perdera a sua melhor amiga, e sua confidente Marta.
Fala-nos também que no seu primeiro aniversário sem a sua amiga Marta, a mãe de Joana redecorou o seu quarto como ela queria e também mandou fazer o baloiço dos seus sonhos que era uma meia-lua e madeira branca.
O seu pai lhe dera novamente um, relógio cumo todos os seus aniversários a sua avó Ju dera-lhe uns brincos que usava quando era da idade de Joana.
Uns dias depois pensou seriamente se devia ou não continuar a escrever-lhe. Joana terá ido comprar os seus livros escolares quando e quando entrou no elevador deu de caras com o Diogo
O irmão de Marta que lhe deu boleia até a livraria Joana reparou que Diogo ainda não estava com boa cara andava sempre triste.
Uma semana depois Joana tivera pesadelos com a sua amiga Marta. Joana pensava que houvera comprimidos para os pesadelos.
O pai de Marta disse a Joana que houvera coisas que a Marta iria ficar contentes se ficassem para Joana.
Só esta manhã é que Joana conseguira abrir o saco que a mãe de Marta de deu, Joana tirou tudo de dentro do saco e guardou tudo no seu grande gavetão.
Algum tempo depois as notas de Joana começaram a baixar, e Joana começava a perder o interesse por a escola.
Foi com isto que Joana começou a andar com um grupo. A avó Ju, a avó de Joana morreu.
O grupo de Joana começara a envolver-se nas drogas. Joana para mudar o seu visual corta o cabelo curto e andava sempre com roupas apertadas e para ter dinheiro começou a vender coisas até os brincos que a avó lhe dera nos anos para arranjar o dinheiro que prometera a Diogo por fim Joana acabou as amizades com Rita a sua melhor amiga e percebeu o que lhe podia acontecer como a sua melhor amiga Marta que morrera por causa das drogas.

Comentário acerca do livro: Achei este livro muito importante, porque ao ler este livro percebi o mal, que a drogas nos transmite. A droga e um vicio que alguns jovens começam por ter durante a adolescência. Com este vício podemos morrer ou então, irmos parar para o hospital.


19º Edição ;Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez


TRABALHO REALIZADO POR: FLÁVIA LIMA PEREIRA

A minha Leitura

TRIÂNGULO JOTA-O VAMPIRO DENTE DE OURO
Eu adorei ler este livro. É um livro de aventura e mistério até ao fim.
Neste livro fala do famoso Montenegro, que acabava de morrer. O conde Montenegro e os seus três irmãos eram conhecidos por terem roubado a colecção Grimaldi. Só que foram presos logo a seguir ao roubo e um dos seus irmãos morreu durante a operação de prisão. Esse irmão antes de morrer teve escondido no cemitério em que agora o seu irmão Cláudio estava a ser enterrado. Enquanto escondido ele enterrou as jóias numa cerca de cem mil sepulturas. E no momento que ia a fugir da polícia, foi ferido morrendo no dia seguinte. Mas mesmo assim conseguiu transmitir o número da sepultura aos irmãos. Mas como os seus irmãos não se davam muito bem, ele decidiu dar dois da sepultura a cada irmão, na esperança que eles se juntassem novamente, para encontrar as jóias.
Como a polícia ainda andava a investigar o caso para encontrar as jóias, então o triângulo Jota decidiu investigar o caso a sua maneira. Toda esta história se vai desenrolar em volta do desejo de encontrar as valiosíssimas jóias roubadas.
Durante toda esta investigação do triângulo Jota, haverá desafios, medo, enigma para descobrir e muito mas muitos mistérios. Por esse razão é que eu gostei desta história, devido a todo o mistério que se desenvolve em volta desta história.

Este trabalho foi realizado por:
Bruna Cunha Nº3/ 9º3

A minha leitura

Título do Livro: Cinco tempos, quatro intervalos
Autora: Ana Saldanha
Numa manhã de aulas estava a Dulce na aula de Matemática e a professora avisa outra vez a Dulce por ela estar na lua.
No intervalo a Dulce foi ao bufete buscar um donuts, entrou na sala de aula e a professora mando-a ler a ela a composição que tinha feito em casa. Então a Dulce começou a contar a sua história e a professora disse-lhe que ela tinha muitos quês e os colegas dela começaram logo a chamar-lhe logo baleia.
No intervalo seguinte ela foi lanchar e depois foi a comer o seu precioso lanche para traz do pavilhão e enquanto ela estava a comer ouviu um barulho que lhe pareciam animais aflitos e quando foi à esquina do pavilhão viu um balde quase cheio de água e lá dentro estavam sete gatinhos, ela pegou no balde e trouxe-os para o banco e começou a limpa-los depois deu o toque e um rapaz da turma dela disse-lhe não vens para a aula balofa. Ela faltou a aula para ficar a cuidar dos gatinhos e a empregada do bufete também a ajudou a seca-los e a aquece-los. Dali a pouco tempo apareceu lá o senhor presidente e perguntou-lhe se ela não estava em aula e ela disse que sim mas que tinha encontrado naqueles gatinhos e que tinha ficado a ajudar a limpa-los e a secar e então o presidente disse que ia falar com a directora para lhe tirar a falta porque a Dulce tinha feito uma boa acção.
Os pais da Dulce tanto a mãe como o pai não lhe ligavam. Dulce quando acabou de os limpar e de os secar foi ligar ao pai a perguntar se ele a deixava ficar com os gatinhos mas o pai respondeu-lhe que no apartamento não lhe dava para ficar com animais e que a mãe dela também não a deixaria ter animais dentro de casa os pais da Dulce eram divorciados.
No dia seguinte foi lá à escola os senhores do canil e levaram os gatinhos e a Dulce a pedir ao pai mesmo a chorar o pai disse que não.

Trabalho realizado por:
Anabela Martins da Cruz.
Nº1/ 9º3

Resumo do livro do Ulisses









Havia um homem, que se chamava Ulisses. Vivia numa ilha grega que se chamava Ítaca. Era muito feliz, Com a sua mulher Penélope e seu filho ainda muito pequenino, era o Telémaco. Ulisses, era o rei dessa pequena ilha, mas não um rei de coroa e manto, muito solene. Ele próprio era, na realidade, um moço vigoroso e valente, sempre desejoso de correr mundo, de viver as mais inesperadas aventuras.
Mas, de repente raptaram a princesa grega, e ele em vez de ir buscar a arma como era o seu dever, fingiu que estava doido, ele, o rei daquela ilha, que tinha endoidecido de repente, foi lavra o campo.
Quando as pessoas avistaram aquilo ficaram entristecidos disseram que Ulisses tinha perdido o seu bom juízo. Então resolveram ver se descobriam, se ele estava mesmo doido, foram buscar o seu filho, puseram-no no meio do campo, exactamente no caminho de Ulisses, mas Ulisses não passou por cima do seu filho, mas sim, fez um pequeno desvio, para não magoar o seu fato.
Nos seus barcos, os gregos embarcaram para Tróia pensando com alegria, que iam ter uma vitória fácil, e o seu regresso era em breve; mas esta luta levou 10 anos, a ser comprida.
Passaram-se dias e dias, até que, as portas de Tróia se abriram, mas Ulisses cada vez se lembrava de sua mulher e seu filho, que o deixava de pequenino.
Em seguida retomaram o seu caminho e foram parar á Ciclópia, que eram umas ilhas. Os habitantes dessa mesma ilha, tinham um olho no meio da testa, mas como realmente, não apareceu ninguém, por ali, resolveram sair e ir recolher alguma fruta fresca e beber um pouco de água pura, e nesse instante começaram a explorar a ilha, todos com uma enorme alegria e cada vez mais descansados.
Eis que de repente apareceu alguém, então eles esconderam-se no meio de um rebanho, então repararam que havia uma entrada de uma gruta, dirigiam-se todos, para lá, rastejando com muita cautela, para o mostro não os ver.
O Ciclope era para os gregos destes tempos o mesmo que o gigante Adamastor, estas duas imagens foram criadas, por dois poetas homero e Camões, para nos falar do medo do desconhecido.
Mas de repente aparece um vento, chamado Polifiémio, que tinha um génio horrível, que pró considência era o vento mais forte daquela ilha, então o vento descobriu que os marinheiros e Ulisses, se encontravam sido devorados pelos goelas do monstro.
Em novo embarcaram, quando chegaram a terra firme desembarcaram, era a Eólia, onde foram bem recebidos por Eolo, o rei dos ventos, recebera um saco bem fechado, cheio de ventos, que não se podiam saltar, senão era uma tragédia, para eles.
Então, os dias sucediam-se e a curiosidade aumentava, Ulisses dormia sempre junto do saco, e era nele que repousava a cadega, quando adormecia, mas um dia Ulisses deixou a cabeça cair do saco, e os marinheiros abriram o respectivo saco.
Os ventos violentos, furiosos de se verem há tanto tempo aprisionados dentro daquele saco, saltaram de lá cheios de raiva e forga, reudvevam os mares, agitaram as nuvens, rebentaram os trovões, espalharam a chuva e acenderam a terrível tempestade, Ulisses acordou no meio da maior confusão, que jamais houve na memória
O rei Eolo , furioso com a desobediência deles ,não ao quis receber , nem sequer os ver .
Alguns dias depois avistaram uma nova ilha.
Euricolo cantou a Ulisses que ao saírem dali começaram a encontrar muitos animais favores: leões, tigres, leopardos, elefantes … nas em ver de mostravam raiva, aproximaram-se deles e olharam com uma ar triste e suave Ulissses encontrou a Minerva, que era a deusa que não momentos de perigo lhe aparecia, morava no Olímpio, que é o reino acima das nuvens, era a sua especial protectora.
Mas de repente avistou um magnífico palácio, ela estava civre, a feiticeira á porta, sorrindo, pois ela também queria transforma-lo num animal.
Mas acima de tudo, circe, disse a Ulisses que parasse de remar, e tapar os ouvidos com cera, e que não se esquecessem de o fazer rigorosamente, se não ninguém os poderia salvar do canto e do encontodas sereias.
A mãe de Ulisses disse ao filho, que sua mulher Penélope se lembrou de dizer que escolheria um homem entre os empregados quando acabasse de tecer uma teria que está fazendo para servir de mortalha ao teu pai quando ele morrer. Mais tarde falou com o profeta Tirésias e disse que o povo estava arruinado, pois os pretendentes não fazem outra coisa senão cagar, correr, comer, os teus rebanhos e a tua frata, beber o teu vinho, gostar o que é teu…
Quando entraram no mar das sereias, elas fizeram-se passar por Penélope, para ver se ele ficava encantado e enfeitiçado por elas.
Ulisses foi único sobrevivente do último naufrágio, desmaiado na água foi encontrado por Nausica, a linda filha do rei Alcino e da rainha Arete, que o acolheram na sua corte, sem suspeitarem sequer que ele seja herói de quem se cortam e cantam tantas e tão incríveis faganhas. Agora ele está em córcira, a terra dos Feácios.
Quando ele finalmente regressou a casa só o filho sabia que era o seu pai, mas Penélope pensou sempre que era o seu marido Ulisses, o homem disfarçado que estava a lutar com tanta força para a conquistar novamente, e seu filho Telémaco, ficou muito orgulhoso do seu pai e de si próprio.
E em seguida era Penélope que Ulisses abraçava para nunca mais deixar, com muita alegria por assim ir navegando no grande e inesperada aventura de se sentir finalmente feliz ao lado de quem ele mais ama.




Resumo do livro”Ulisses” da escritora Maria Alberta Meneres.

Nome: Liliana Martins 9º3 Nº11